segunda-feira, 10 de março de 2008

Máquina sem jeito



















Silêncio atroz,
alma calada.

O que poderia ser,
não foi nada.

Choro calado,
vestígios de um coração.

Um céu nublado
sobre uma falsa solidão.

A recusa do amor,
obedecendo a dor.

Assim funciona
a máquina sem jeito,
que bate aqui no peito e
alguns chamam coração.

Suzan Keila

5 comentários:

Marô disse...

Coração...solidão...Dores da alma...Puxa! Muito linda como todas as suas poesias. Gosto muito!!!

Abração

BLOG DO ZÉ ROBERTO disse...

As poesias dela s~~ao mesmo lindas e eu gosto demais tb... Essa une elementos que tem estado bem presentes na minha vida. Beijos Keila, gostei demais!!

o¤° SORRISO °¤o disse...

Esse coração... não tem jeito mesmo!!
Bela poesia.
Beijos,

Helenice Priedols disse...

Linda poesia, lindo coração.

Maris Figueiredo disse...

O melhor desta máquina está justamente nisso, não ter jeito...

Feliz novo ano!

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