
Silêncio atroz,
alma calada.
O que poderia ser,
não foi nada.
Choro calado,
vestígios de um coração.
Um céu nublado
sobre uma falsa solidão.
A recusa do amor,
obedecendo a dor.
Assim funciona
a máquina sem jeito,
que bate aqui no peito e
alguns chamam coração.
Suzan Keila
5 comentários:
Coração...solidão...Dores da alma...Puxa! Muito linda como todas as suas poesias. Gosto muito!!!
Abração
As poesias dela s~~ao mesmo lindas e eu gosto demais tb... Essa une elementos que tem estado bem presentes na minha vida. Beijos Keila, gostei demais!!
Esse coração... não tem jeito mesmo!!
Bela poesia.
Beijos,
Linda poesia, lindo coração.
O melhor desta máquina está justamente nisso, não ter jeito...
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