Desato o nó
E o laço.
E largo-me em teus braços
Sôfrega
Frágil
Trêmula.
No ato,
Meu fogo arde em teu peito
Feito de pelos e poeira.
Limpo
Úmido
E quente.
No ato,
Grito
Ardente
E sinto a tua mão
Na curva suave,
Exposta,
De minha carne.
Neste ato
Longe estão os laços de afeto
E ficam os desejos
Os pecados
Desafogados na margem da dor
De amar
Impunemente!
Margarida Rosas
segunda-feira, 25 de abril de 2011
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Feliz novo ano!

Nossa mensagem de Natal


Um comentário:
Que maravilhosa poesia expressando a arte de amar!
Estou seguindo o blog e estarei visitando constantemente para apreciar essas belas palavras de vocês! :)
Abraços!
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