tag:blogger.com,1999:blog-2649147476939786506.post2431853113006267120..comments2023-10-06T07:40:55.562-03:00Comments on Café das letras: GavetasMoniquinhahttp://www.blogger.com/profile/11355527600553432610noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-2649147476939786506.post-15783586604224235952011-02-26T15:42:13.154-03:002011-02-26T15:42:13.154-03:00Ótimo seu poema, Basilina. Das suas interrogações,...Ótimo seu poema, Basilina. Das suas interrogações, vieram-me outras:<br /><br />Enterrar de vez, porque chegou a hora, ou porque tudo tem seu tempo de morte? Para abrir espaço ao novo é preciso descartar o velho? Lembranças no meio da noite, atrapalham o dia? Se assim for, quantas gavetas seremos capazes de descartar para pararmos de quebrar pedras?<br /><br />A frase final reforça bem o dilema e a confusão em se engavetar a própria reflexão, saindo do singular e se escondendo no plural ("insistimos"). <br /><br />Parabéns. Gostei mesmo.Rosa Mattoshttp://contosdarosa.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2649147476939786506.post-44959471088878385252011-02-14T15:17:50.302-02:002011-02-14T15:17:50.302-02:00QUANDO CHORO
Onde andam os meus olhos
Quando cho...QUANDO CHORO <br /><br />Onde andam os meus olhos<br />Quando choro,<br />Se não consigo encontrar<br />As minhas lágrimas?<br />Nas migalhas,<br />Além de meus remorsos?<br />Nos meus ossos,<br />Aquém de minha alma?<br /><br />João Felinto NetoJoão Felinto Netohttps://www.blogger.com/profile/03619113512971332399noreply@blogger.com