Desses dias sem
Poesia
Talvez,
Rimem
No universo
Íngreme
Dos encantos
Escorregadios
Que
Afundamos
Em pântanos
E prantos
Da tua ventania,
Os versos
Verbos
Despejados
No dia
Da partida
Sem sentido
Ecoando
Entre espaços vazios às
Linhas
Que se curvam
Em tentativas
E chorei tanto
Morreram
Sem nunca terem
Existido
Maris Figueiredo
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